O Fórum Jurídico de Lisboa chega à sua décima segunda edição em 2024. Organizado pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), pelo Lisbon Public Law Research Centre (LPL) da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e pelo Centro de Inovação, Administração e Pesquisa do Judiciário - FGV Justiça (FGV), o evento deste ano ocorrerá nos dias 26, 27 e 28 de junho e terá o tema “Avanços e recuos da globalização e as novas fronteiras: transformações jurídicas, políticas, econômicas, socioambientais e digitais”.
Acadêmicos, gestores, especialistas, autoridades e representantes da sociedade civil organizada, do Brasil e da Europa, estarão reunidos na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL), em Portugal, para dialogar sobre como a globalização tem impactado as relações entre Estados, instituições, empresas e povos.
O Fórum ocorre anualmente com o intuito de debater questões que desafiam o Estado contemporâneo. Em sua décima segunda edição, será abordado um panorama sobre como a globalização tem sido fomentada ou desestimulada em alguns campos, os motivos para isso e os impactos no Brasil e na Europa. Com temáticas transversais, busca-se maior compreensão sobre os desafios que se colocam no mundo atual, como meio ambiente, segurança, saúde, imigração.
A importante colaboração entre as três entidades organizadoras do XII Fórum de Lisboa visa ao desenvolvimento de atividades em suas respectivas áreas de domínio, voltadas ao aperfeiçoamento de instituições públicas e privadas no Brasil, em Portugal e em outros países. Nesse sentido, a cooperação e o diálogo buscam:
1. A promoção conjunta de atividades focadas no aprimoramento de modelos organizacionais e de gestão, principalmente no que toca à governança de instituições públicas e privadas, com o objetivo de simplificação administrativa e logística;
2. O incentivo ao intercâmbio de conhecimento, à busca por inovação e à produção de novas metodologias para projetos e políticas públicas;
3. A organização e a implementação de programas de difusão, bem como a discussão sobre temas de interesse comum, metodologias e conceitos elaborados pelas três instituições;
4. A atuação conjunta em atividades acadêmico-científicas e de pesquisa, além da realização de diagnósticos ou da amenização dos impactos da globalização e das mudanças sociopolíticas nos campos do gerenciamento de crises, da governabilidade, da tributação, da saúde, entre outros.